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O professor de Educação Física e fotógrafo Marcelo Santos teve uma de suas fotografias selecionadas pelo primeiro Concurso Nacional de Fotografia da ONG SOS Ação Mulher e Família, com o tema “Um olhar sobre a realidade das mulheres. O que sentem? O que fazem? O que querem?”. Marcelo é aluno da Oficina de Foto Criativa da Coordenação de Arte e Cultura (Proex/PUC Goiás) e concorreu com três fotografias. A foto selecionada foi da aluna da Cia de Dança Noah, também da CAC, Nadla Guimarães, com o tema Mulheres de Fé.
A foto selecionada foi tirada durante a apresentação do espetáculo Por Goiás, da Cia de Dança Noah, em setembro do ano passado, na Caixa Econômica Federal. Marcelo disse que ficou muito feliz com a seleção, porque este foi o primeiro concurso nacional de fotografia que participou. O fotógrafo goiano receberá uma menção honrosa e sua fotografia vai fazer parte do acervo de uma exposição que percorrerá várias cidades brasileiras, começando por Campinas, em São Paulo, cidade sede da ONG SOS Ação Mulher e Família.
Hobby
“Nem tinha esperança de ser selecionado, este foi o primeiro concurso que participei. Agora pretendo me inscrever em outros concursos. O que vale é o reconhecimento da qualidade técnica e artística da foto, o que me incentiva a continuar como fotógrafo, atividade que tenho mais como hobby”, conta Marcelo, que é professor de Educação Física na Academia Athos, trabalhando à frente do grupo da terceira idade, Saúde Ativa.
Para Elizabeth Barros, Maitre de Balé da Cia de Dança Noah, foi muito importante a seleção desta foto, porque “é uma outra forma de divulgação do trabalho que é feito pela Cia de Dança Noah na Universidade. Essa fotografia tem a função de multiplicar e valorizar o que realizamos aqui”, pontua Elizabeth.
O Concurso teve como objetivo conhecer melhor a realidade das mulheres na sociedade contemporânea, “poder identificar entre os flashes de sua alma em que direção apontam seus sentimentos, suas expectativas, seus projetos de vida. Poderemos, então, conhecer melhor este ser emergente em todas as suas idiossincrasias e contradições, e que a mulher possa ocupar de forma plena o lugar que lhe é de direito”, explica a psicóloga da Ong, Lucélia Braghini.
