De adversário, em 2018, a aliado, em 2022, e com vaga garantida na chapa governista. A grande jogada política do ano foi dada pelo governador Ronaldo Caiado em buscar aliança com o MDB, que não se limita ao pleito do ano que vem. Pode ter reflexo em 2026, com eventual apoio ao presidente do partido, Daniel Vilela, alçado à sucessão de Caiado. Mas a antecipação teve um preço. Caiadistas e partidos aliados têm manifestado insatisfação, a exemplo do presidente da Codego, Renato de Castro (MDB), do presidente da Alego, Lissauer Vieira (PSB), e do prefeito de Anápolis, Roberto Naves (PP). A temperatura subiu neste final de ano, com embates a favor e contra a composição política.