Jornal Correio do Povo Jornalismo de Verdade
Integrantes da gestão municipal de Barro Alto visitaram nesta terça-feira (05) a Incubadora de Empresas e Escola de Costura Amélia Naves da Prefeitura de Campos Verdes que atualmente abriga 3 empresas do ramo de confecção e possui mais 90 pessoas trabalhando na produção de roupas. Em pauta, foram discutidas informações sobre o projeto e a iniciativa de Barro Alto é “copiar” o projeto de Campos Verdes, segundo o secretário de desenvolvimento econômico Carlos Vaz.
Barro Alto ainda não tem incubadora, mas pretende implantá-la em breve, segundo representantes da prefeitura. Campos Verdes é uma referência nessa área, e um grupo de quatro pessoas formados pela secretária de meio ambiente e recursos naturais, Palloma Lima; diretor de indústria, comércio e mineração, Adão da Cruz; assessor da secretaria de indústria, Nildo Vasconcelos e o secretário de agricultura e pecuária, Wilmar Ferreira realizaram uma visita técnica para aprender com quem já sabe e obter informações sobre a estrutura, funcionamento e administração.
A equipe foi recebida pelo secretário municipal, Carlos Vaz, que falou sobre o trabalho desenvolvido e providenciou a apresentação do material técnico. Segundo Carlos, a reunião foi muito produtiva e a incubadora será uma ótima referência para que eles possam replicar no município de Barro Alto.
Os representantes conheceram a área de mineração de esmeraldas, lotes de pedras preciosas e produtos fabricados pela associação de produtores rurais da tiúbas.
O que é a Incubadora e Escola de Costura?
O objetivo da Incubadora é promover melhores condições de geração de trabalho e renda no segmento de confecção industrial por meio da organização de grupos de facção de costura no município que prestam serviços para marcas de loja de departamento como a Hering, envolvendo munícipes e empresários com potencial para criar, inovar e empreender, aproveitando as oportunidades da indústria da moda. Os investimentos municipais para melhorias do espaço e aquisição das máquinas de costura foram de R$100 mil e atualmente a escola de costura já formou 90 pessoas gratuitamente que saíram empregadas e estão trabalhando nas 3 confecções instaladas na incubadora.
