Fiscais mirins de Alto Horizonte em atividade

Yamana desenvolve ações de educação ambiental

A Empresa realizou ações educacionais para mobilizar a população em favor da preservação da natureza

O Dia Mundial do Meio Ambiente é comemorado em 5 de junho. Para celebrar esta data, a Mineração Maracá Indústria e Comércio (MMIC), empresa da Yamana, promoveu uma semana de atividades junto às comunidades de Alto Horizonte, Campinorte e Nova Iguaçu de Goiás, entre os dias 3 e 7 de junho.

Um dos destaques da programação foi uma série de palestras de conscientização dirigidas aos alunos do 5º ao 9º ano do ensino fundamental de escolas dos três municípios, que resultou na formação de grupos de fiscais mirins do meio ambiente.

Fiscais mirins de Alto Horizonte em atividade
Fiscais mirins de Alto Horizonte em atividade

No dia 5, data em que comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente, os 80 fiscais mirins, das cidades de Alto Horizonte, Nova Iguaçu de Goiás e de Campinorte, saíram de porta em porta mobilizando e orientando os moradores na importância da preservação do meio ambiente. Muitas pessoas disseram que já vinham cumprindo algumas das orientações passadas pelos ficais mirins, outras disseram que não sabiam que um pequeno gesto de conscientização, poderia contribuir tanto para preservar a natureza. “Eles são fiscais da natureza e vão ajudar a conscientizar as pessoas sobre a importância da preservação do meio ambiente”, relata Guilherme Araújo, Gerente de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Comunidades (SSMAC) da MMIC.

O projeto dos fiscais mirins faz parte das ações do Centro de Educação Ambiental que completa um ano. A instituição fica em uma área de 1.600 hectares adquirida pela mineradora, na região do Fanha, município de Mara Rosa e faz parte do plano socioambiental da mineradora. Alunos dos ensinos fundamental e médio das cidades de Alto Horizonte, Campinorte e de Nova Iguaçu de Goiás passaram a ter maior contato com o cerrado por meio de visitas monitoradas no espaço.

O Centro de Educação Ambiental conta ainda com um viveiro com 100 mil mudas de várias espécies do cerrado protegidas por lei como angico, ipê branco e amarelo, angelim, jatobá e baru.

Cerca de mil pessoasentre alunos, professores e residentes, participaram das ações ecológicas.

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