O índice varia de zero a um, sendo que, quanto mais próximo de um, melhor a gestão fiscal e o município alcançou o índice de 0,835
Mais de 3 mil municípios brasileiros enfrentam uma situação fiscal difícil ou crítica, segundo levantamento da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, através do Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF, edição 2021). Somente 30,6% dos municípios brasileiros têm boa gestão fiscal e apenas 11,7% do total uma gestão de excelência. Neste melhor quesito, Goiás possui 29 municípios com as melhores notas de gestão financeira e dentre esses, aparece Alto Horizonte, com nota (0,835). O índice varia de zero a um, sendo que, quanto mais próximo de um, melhor a gestão fiscal.
O IFGF é composto pelos indicadores de Autonomia, Gastos com Pessoal, Liquidez e Investimentos. Após a análise de cada um deles, cada município é classificado em um dos conceitos do estudo: gestão crítica (resultados inferiores a 0,4 ponto), gestão em dificuldade (resultados entre 0,4 e 0,6 ponto), boa gestão (resultados entre 0,6 e 0,8 ponto) e gestão de excelência (resultados superiores a 0,8 ponto).
Entres os 246 municípios goianos, apenas 29 registram o índice de excelência em gestão fiscal. São eles: Paraúna (0,992), Ouvidor (0,978), Campo Alegre (0,939), Mineiros (0,925), Nova Aurora (0,903), Quirinópolis e Cumari (0,879), Aparecida de Goiânia, (0,879), Palmeiras de Goiás (0,871), Nerópolis (0,861), Santo Antônio de Goiás e Itarumã (0,857), Catalão (0,854), Goianira (0,851), Goianésia (0,847), Barro Alto (0,842), Alto Horizonte (0,835), Edéia (0,830), São Simão, Vicentinópolis e Goiânia (0,829), Senador Canedo (0,826), Rialma (0,822), Aruanã (0,820), Palestina de Goiás (0,817), Itaberaí (0,815), Orizona (0,814), Inaciolândia (0,808) e Santa Rosa de Goiás (0,802).