sexta-feira , 22 novembro 2024
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A Mineração Serra Verde (MSV) é uma subsidiária do Grupo Mining Ventures Brasil, responsável por um depósito de grande porte de terras raras em Minaçu, no Norte de Goiás. A empresa visa operar o primeiro projeto de produção de terras raras críticas com baixo custo e de classe mundial a entrar em operação no Brasil a partir de 2016.-------------------------A Mineração Serra Verde, uma empresa do Grupo Mining Ventures Brasil (MVB), assinou nesta terça-feira com o Governo de Goiás um protocolo de intenções para a construção de uma planta destinada ao aproveitamento de uma jazida de terras raras - conjunto de elementos químicos utilizados em diversas indústrias - na cidade de Minaçu, no Norte do Estado. O documento prevê que a empresa fará investimentos entre R$ 300 milhões e R$ 600 milhões para instalar uma unidade de extração e beneficiamento, que produzirá concentrado de terras raras para os mercados nacional e internacional a partir dos minérios encontrados no local.A primeira etapa do projeto depende da implementação e operação da planta piloto ainda em 2013, cuja a guia de autorização será emitida pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM).Uma segunda etapa do projeto, com a aplicação de mais R$ 600 milhões de investimentos entre 2018 e 2023, será o processamento, em Minaçu, do concentrado para obter a sua separação em terras raras individuais, com teor de pureza a 99,99%. Atualmente, a única fornecedora desses materiais é a China.“Para o Brasil, é fundamental atrair investimentos e incentivar empreendedores para que esta segunda etapa do processamento das terras raras seja feita no país. Com isso, o Brasil deixará de ser um mero exportador de matérias-primas neste importante setor da mineração, para colocar-se na vanguarda e domínio desta tecnologia de ponta, com amplos benefícios para sua economia,” declarou o CEO da MVB, Andreas Sprecher.Com início de operação previst

Mineração Serra Verde inicia construções do projeto de terras raras em Minaçu

Terras raras

Para garantir a segurança dos trabalhadores e comunidades, empresa implanta rigorosos padrões de prevenção e combate à COVID-19

A Mineração Serra Verde avança em seu projeto de terras raras em Minaçu, no norte de Goiás, dando início às construções do empreendimento, que pode se tornar o primeiro de classe mundial para produção desses minerais no Brasil. Após receber a Licença de Instalação (LI), no fim do primeiro semestre, a empresa concentrou seus esforços na adoção de rigorosos procedimentos para prevenção ao contágio do novo coronavírus, adotando as melhores práticas nacionais e internacionais e de acordo com as orientações dos órgãos de saúde.

“Para enfrentar este desafio e garantir a segurança de nossos colaboradores e da comunidade em geral ao iniciar as tão esperadas obras do projeto, desde os primeiros momentos, a Mineração Serra Verde vem mantendo um diálogo permanente com as autoridades competentes para monitoramento da COVID-19 e implantação de medidas de controle. Assim, incorporamos as melhores práticas e experiências bem-sucedidas para proteção de nossos colaboradores e da comunidade, da qual fazemos parte”, afirma Luciano Borges, Vice-Presidente Executivo da Mineração Serra Verde.

A empresa implantou um Comitê Interno de Monitoramento e Proteção à COVID-19, estabelecendo Protocolos de Segurança para seus funcionários, terceiros e parceiros em todas as áreas do empreendimento. As primeiras medidas foram a adoção de home office para profissionais em grupo de risco; adequação do ambiente de trabalho, garantindo o distanciamento mínimo de 1,5 metro; medidas para evitar aglomerações na entrada e saída de turno, bem como no refeitório; suspensão de eventos e treinamentos, por tempo indeterminado; disponibilização e obrigatoriedade no uso de itens de proteção como máscaras e álcool gel; constante testagem das equipes, acompanhamento médico adequado, entre outras.

Sobre o projeto em Minaçu

A construção está prevista para ocorrer até o segundo semestre do próximo ano, e a operação deve iniciar entre o final de 2021 e o início de 2022. A futura mina terá capacidade para produzir 7 mil toneladas por ano de concentrado de terras raras, com vida útil estimada em 24 anos. A retomada do projeto segue o decreto do Ministério de Minas e Energia (Nº 10.282 de 20/3/2020), que classifica a atividade minerária como essencial, uma vez que fornece insumo para as indústrias, desde que obedecidas as diretrizes de segurança dos órgãos responsáveis para conter o avanço da COVID-19.

Sobre Osvando Teixeira

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