Para garantir a segurança dos trabalhadores e comunidades, empresa implanta rigorosos padrões de prevenção e combate à COVID-19
A Mineração Serra Verde avança em seu projeto de terras raras em Minaçu, no norte de Goiás, dando início às construções do empreendimento, que pode se tornar o primeiro de classe mundial para produção desses minerais no Brasil. Após receber a Licença de Instalação (LI), no fim do primeiro semestre, a empresa concentrou seus esforços na adoção de rigorosos procedimentos para prevenção ao contágio do novo coronavírus, adotando as melhores práticas nacionais e internacionais e de acordo com as orientações dos órgãos de saúde.
“Para enfrentar este desafio e garantir a segurança de nossos colaboradores e da comunidade em geral ao iniciar as tão esperadas obras do projeto, desde os primeiros momentos, a Mineração Serra Verde vem mantendo um diálogo permanente com as autoridades competentes para monitoramento da COVID-19 e implantação de medidas de controle. Assim, incorporamos as melhores práticas e experiências bem-sucedidas para proteção de nossos colaboradores e da comunidade, da qual fazemos parte”, afirma Luciano Borges, Vice-Presidente Executivo da Mineração Serra Verde.
A empresa implantou um Comitê Interno de Monitoramento e Proteção à COVID-19, estabelecendo Protocolos de Segurança para seus funcionários, terceiros e parceiros em todas as áreas do empreendimento. As primeiras medidas foram a adoção de home office para profissionais em grupo de risco; adequação do ambiente de trabalho, garantindo o distanciamento mínimo de 1,5 metro; medidas para evitar aglomerações na entrada e saída de turno, bem como no refeitório; suspensão de eventos e treinamentos, por tempo indeterminado; disponibilização e obrigatoriedade no uso de itens de proteção como máscaras e álcool gel; constante testagem das equipes, acompanhamento médico adequado, entre outras.
Sobre o projeto em Minaçu
A construção está prevista para ocorrer até o segundo semestre do próximo ano, e a operação deve iniciar entre o final de 2021 e o início de 2022. A futura mina terá capacidade para produzir 7 mil toneladas por ano de concentrado de terras raras, com vida útil estimada em 24 anos. A retomada do projeto segue o decreto do Ministério de Minas e Energia (Nº 10.282 de 20/3/2020), que classifica a atividade minerária como essencial, uma vez que fornece insumo para as indústrias, desde que obedecidas as diretrizes de segurança dos órgãos responsáveis para conter o avanço da COVID-19.