
As despesas da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) com a folha de pagamento tiveram acréscimo de R$ 10,948 milhões entre janeiro e junho deste ano. O aumento segue tendência de redução no início com avanço ao longo do ano. Em janeiro, os gastos com pessoal ativo somaram valor bruto de R$ 28,983 milhões, antes da gradativa retomada, até atingir R$ 39,931 milhões no último mês de junho.
Questionado pela reportagem, o presidente da Casa, Bruno Peixoto (UB), alegou que o valor de quase R$ 40 milhões em junho foi repetido, em comparação com o mesmo mês do ano passado, por conta do pagamento da primeira parcela do 13º salário, na conclusão do primeiro semestre, e dos valores referentes a alta quantidade de servidores em férias no mês de julho.
Além disso, o deputado afirma que há processo de “crescimento vegetativo” da folha de servidores efetivos e o pagamento de quinquênios. Desde o início da gestão de Bruno Peixoto na presidência da Casa, servidores comissionados não recebem a data base com atualização inflacionária nos vencimentos, além da proibição do pagamento de horas extras.