Anápolis foi o município que mais atraiu investimentos

No Sul e Sudoeste goianos estão grande parte destes investimentos, já que nessas duas regiões se concentram as empresas de energia renovável e alimentos. Já na região Norte predominam as empresas de mineração. Grande parte das empresas que estão se instalando deve iniciar as operações nos próximos 36 meses. Mas a economia goiana já está aquecida com as obras de infraestrutura, transportes, alimentação e serviços em geral.

Estratégias
Para chegar a esse montante, a SIC estabeleceu estratégias que foram rigorosamente seguidas. “Adotamos inicialmente práticas de gestão empresarial privada. Fizemos um diagnóstico da economia, mapeamos os 246 municípios, suas vocações econômicas, potencial de mão de obra, distância da capital, utilizando como referência o IBGE para facilitar dados estatísticos. Dividimos os setores econômicos em 15 e iniciamos estudos sobre as cadeias produtivas em parceria com a Fieg. Para complementar nosso planejamento estratégico, fizemos levantamento das rotas por onde chega a matéria prima ou sai o produto acabado,” explica o secretário Alexandre Baldy. 

Ele  lembra que os próximos desafios já estão desenhados. “Não iremos parar com nossas estratégias de atrair e gerar novos negócios. Goiás está no cenário mundial. Vamos estreitar relações comerciais com os Estados Unidos, Europa e Ásia. O ambiente é favorável. O Governo Estadual é dinâmico e o mercado tem conhecimento disso. Vamos estimular a vinda de empresas que complementam as cadeias produtivas e que agregam valor às rotas estratégicas. Vamos modernizar a infraestrutura dos parques industriais, consolidar as políticas industriais, capacitar cada vez mais pessoas e tornar o ambiente goiano competitivo para os mais diversos setores”, afirmou Baldy.